A proteção é a principal funcionalidade das estruturas, porém, para que de fato tenham um bom desempenho, devem atender a fatores econômicos, utilitários e estéticos.
Afinal, não só a instalação inadequada pode causar prejuízos severos, como também um material desfavorável para o estilo de edificação, função e exposição às intempéries. Entre as questões que devem ser consideradas, estão:
- Dimensões;
- Tonalidades;
- Isolamento térmico;
- Isolamento acústico;
- Impermeabilidade;
- Manutenção;
- Durabilidade.
As preferências do proprietário devem ser alinhadas a essas questões, em especial, para que a cobertura instalada não resulte em prejuízos severos. Por exemplo, na procura por cobertura transparente, os materiais aplicados podem ser o vidro ou o policarbonato.
Ambos apresentam a vantagem de um melhor aproveitamento da luz natural, o que pode resultar em ambientes diferenciados, com possibilidade de contribuir para a redução do consumo de energia elétrica.
No que diz respeito à resistência, é uma característica evidente de ambos materiais, porém, o policarbonato apresenta superioridade ao se tratar de resistência a impactos.
Por esse motivo, em ambientes mais agressivos nesse quesito, pode ser uma aplicação mais favorável. Já no caso do vidro, a estrutura exige maior reforço do que com o material anterior, devido ao maior peso. Além disso, pode apresentar maior resistência à abrasão e durabilidade.
Uma vez que o projeto é elaborado para atender a um desses materiais, suas características serão específicas para cada finalidade, ou seja, o material não deverá ser trocado em último momento, pois os danos podem ser severos.
Da mesma maneira que se deve evitar uma execução inadequada das estruturas, em especial devido ao favorecimento de trincas e deformações.
Dois aspectos priorizado, conforme abordado, é o desempenho térmico e acústico. Neste caso, é necessário que tanto o vidro quanto o policarbonato contem com tratamentos específicos, como o de retenção de infravermelho ou refletivo para um maior conforto térmico. Já a questão acústica, pode ser melhor atendida pelo vidro.
O que é cobertura abre e fecha?
Para quem busca uma alternativa que apresente praticidade no controle da luminosidade e ventilação, a cobertura abre e fecha pode ser favorável.
Isso se deve ao fato de que com uma cobertura retratil, é possível ter maior proteção desde locais como piscinas, clubes até residências.
Uma vez que os projetos contam com a movimentação de painéis com um grande peso e por essa razão, é necessário que exista muita cautela para estruturar os elementos responsáveis pela motorização, os itens de aço, guias e trilhos.
Entre as possibilidades desse tipo de cobertura com facilidade para abrir e fechar, é possível citar o desenho retangular, em pirâmide, plano ou curvo.
A estrutura móvel da cobertura deve ter um espaço bem planejado para que ocorra o deslocamento, em especial, para evitar acidentes e danos.
Os modelos são comumente compostos por policarbonato ou vidro e aço nos itens de apoio, o que assegura uma grande resistência.
O aço deve apresentar propriedades adequadas para que não haja desgaste precoce, como o aço patinável que não favorece a corrosão. Fitas específicas e parafusos de aço inoxidável também podem ser empregados para atingir esse objetivo.
Conheça os toldos em policarbonato e de lona
Quando se fala de cobertura em policarbonato, também é possível citar os toldos, que são basicamente estruturas secundárias. Os toldos podem ser retráteis e fixos.
No que diz respeito à opção fixa, o policarbonato é um dos materiais mais empregados, pois devido à rigidez, não pode ser alterado após a instalação.
Já a lona para toldo é mais comum nas opções retráteis, que podem ser abertos e fechados com grande praticidade, duas alternativas amplamente utilizadas, são a de poliéster e PVC.
O ideal é que seja uma lona impermeável, com a transparência compatível com o projeto proposto, que não propague chamas e tenha proteção contra raios ultravioleta.
Nesse cenário, é importante dar ênfase ao fato de que toldos são coberturas secundárias, pois as primárias contam com colunas para a sustentação, enquanto esses itens são fixados em paredes, como em janelas, portas e para extensão de determinadas áreas.
Se pode observar que os materiais para a composição de coberturas podem variar muito, o que viabiliza que os consumidores encontrem alternativas que de fato correspondam às necessidades e preferências existentes.
Naturalmente, além de escolher o material com cautela, é crucial sempre recorrer a profissionais especializados para processos de instalação e manutenção.